terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

VIDA


Nas rosas há muitos espinhos
Que podem não nos picar
Tambem o insecto fáz ninho
Deixemos a poeira assentar

Ter prazeres de leitura
Reler o livro da vida
Virar a folha envelhecida
Não cavar a sepultura
De uma vida entrestecida
                                                
 Nas noites frias de Inverno
No silêncio do meu leito
No meu cobertor me enrosco
Coração bate em meu peito

Com corridas de incerteza
O sangue meu corpo invade
Meus pensamentos vagueiam
Pela incerteza e saudade
Passou a noite, fez-se dia
Não preciso do cobertor
Tudo se repete e se adia
Só o sol me dá seu calor
Junto os pedaços da vida
Que são pedaços de mim
São tantos e tão complexos
São de mim seus reflexos
Que contados não têm fim



Poema de :
Aline Rocha/2011

3 comentários:

  1. Aline
    Por aqui te envio, em pensamento, uma rosa vermelha, perfumada,com a qual vais ganhar a coragem,coragem e alegria em cada manhã....
    Beijinho corajoso

    margui

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  2. Cara Aline!
    Hoje dei uma espreitadela a este seu espaço.
    Gostei muito deste seu poema.
    Parabéns e um abraço com muita amizade.
    Vasco

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  3. Olá colega e amiga

    Obrigado amigo Vasco pela sua visita e pelas suas palavras.

    Um abraço

    aline

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