Nas rosas há muitos espinhos
Que podem não nos picar
Tambem o insecto fáz ninho
Deixemos a poeira assentar
Ter prazeres de leitura
Reler o livro da vida
Virar a folha envelhecida
Não cavar a sepultura
De uma vida entrestecida
De uma vida entrestecida
Nas noites frias de Inverno
No silêncio do meu leito
No meu cobertor me enrosco
Coração bate em meu peito
No silêncio do meu leito
No meu cobertor me enrosco
Coração bate em meu peito
Com corridas de incerteza
O sangue meu corpo invade
Meus pensamentos vagueiam
Pela incerteza e saudade
Passou a noite, fez-se dia
Não preciso do cobertor
Tudo se repete e se adia
Só o sol me dá seu calor
Não preciso do cobertor
Tudo se repete e se adia
Só o sol me dá seu calor
Junto os pedaços da vida
Que são pedaços de mim
São tantos e tão complexos
São de mim seus reflexos
Que contados não têm fim
Que são pedaços de mim
São tantos e tão complexos
São de mim seus reflexos
Que contados não têm fim
Poema de :
Aline Rocha/2011
Aline Rocha/2011
Aline
ResponderEliminarPor aqui te envio, em pensamento, uma rosa vermelha, perfumada,com a qual vais ganhar a coragem,coragem e alegria em cada manhã....
Beijinho corajoso
margui
Cara Aline!
ResponderEliminarHoje dei uma espreitadela a este seu espaço.
Gostei muito deste seu poema.
Parabéns e um abraço com muita amizade.
Vasco
Olá colega e amiga
ResponderEliminarObrigado amigo Vasco pela sua visita e pelas suas palavras.
Um abraço
aline